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Sábado, 25 de Novembro de 2006
“Sabia que há 50 anos…” (nº 3)

Em 1956, havia 9 alfaiates em Mouriscas:

 

Amândio Lopes dos Anjos;

António Gueifão Belo;

Artur Fernandes Cadete;

Diamantino Nunes;

Francisco dos Reis;

Jacinto Alves Pedro;

Manuel Gonçalves Pedro;

Martinho Filipe;

Severino Lopes Maia Pita.

in ANUÁRIO COMERCIAL DE PORTUGAL (edição da Empresa Nacional de Publicidade, proprietária do

“Diário de Notícias”), 1956

 

L.G.



publicado por mouriscasmovimento às 18:46
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MOURISCAS NO SEU DIA-A-DIA

I X

 

Como naturalmente já referi nesta rubrica, em Mouriscas foram surgindo homens de valioso talento a partir do início do século anterior. De momento não irei desenvolver um por um os seus feitos produzidos pelos seus grandes talentos, os seus currículos são bastante vastos, como têm chegado ao meu conhecimento.

Para o devido efeito seria necessário uma pesquisa geral desses ilustres Mourisquenses que marcaram um historial notável do que foi a sua vida distinta e gloriosa, honrando com dignidade a Terra que os viu nascer...

De salientar que alguns desses célebres Mourisquenses surgiram antes de o ensino se ter desenvolvido nesta terra, através da grande, dinâmica e intelectual família Santana Maia, que por fim negociou e transferiu os aposentos de ensino e a herdade da Murteira, à Escola de Desenvolvimento Rural de Abrantes em Mouriscas. – Para assim poder ir surgindo mais homens de valioso talento em Mouriscas.

 

Joaquim António de Matos

 



publicado por mouriscasmovimento às 18:42
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Mensagens dos leitores (6)

Caro B. Sério,

Gostei do seu artigo anterior com o título "Viável ou Utopia? - Cap. VII", relativamente ao qual aguardarei os comentários que os mourisquenses devem/deveriam publicar, pois existe nele matéria que merece grande reflexão (se não surgirem comentários nos próximos dias, peço, desde já, autorização para que sejam publicados alguns apontamentos que tenho preparados,... mas gostaria que fossem outros mourisquenses a fazê-lo !).

Relativamente ao seu artigo " A NOSSA PRAÇA POLÍTICA E NÃO SÓ" foi como que uma "lança em África".

Penso que existirão muitas razões para o "estado de coisas" a que se chegou na nossa terra, mas desde já considero que o conteúdo do presente artigo foi um "tiro no porta aviões".

É importante que se fale nos problemas, por muito que eles sejam desagradáveis, e, relativamente à participação dos Mourisquenses no debate lançado pelo VOSSO BLOGUE será preciso acrescentar " o rei vai nú!"....a menos que existam outros meios ou locais para debater os problemas, que eu desconheço, para além das assembleias de Freguesia, que são escassas.

Enfim, assim vão as Mouriscas!..

Passem ao Plano B!

Cumprimentos,
A.M.S.Louro



publicado por mouriscasmovimento às 18:42
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Sábado, 11 de Novembro de 2006
A NOSSA PRAÇA POLÍTICA E NÃO SÓ

Homens e mulheres que num esforço abnegado se têm batido pelas suas convicções partidárias, e evidentemente pela defesa intransigente das necessidades que todos sentimos, por vezes até com o ousado desejo, e avolumada capacidade de num só golpe colmatarem todos os males de que enfermamos, são sem dúvida dignos da nossa maior admiração e estima pelo seu devotado empenho à causa colectiva.

É exactamente esse o cenário que todos temos vivido quando nas andanças políticas nos batem à porta com a corrida às urnas. Então por todos serem tão unânimes na defesa intransigente das aspirações que todos desejamos ver concretizadas, e apresentarem uma tão difícil escolha de méritos tão louváveis, nós entendemos que deveriam ser todos eleitos e exercerem em simultâneo a sua eleita actividade política governativa dos interesses do povo pelo qual se batem de forma tão insuspeita. Seria o tributo mais generoso que da nossa parte poderiam receber.

 

            Entretanto um atrevido senão nos está preocupando e pondo em causa as suas generosas e abnegadas intenções.

É que nós criámos e estamos divulgando este nosso Blogue com a ingénua pretensão de trazer a lume as carências de natureza diversa instaladas entre nós e em simultâneo dar a todos os políticos não eleitos e também aos eleitos pela área da nossa circunscrição, a possibilidade de desta ou daquela forma, darem o seu contributo às soluções que não se podem alcançar por obra e graça do Nosso Padroeiro.

E na verdade o que se está passando? Acaso já algum deles, no espaço que lhe reservamos, deu sinais de se preocupar com isso? Ou manifestou a sua disponibilidade para participar no que lhes seja acessível?

     Se não, então aqui há gato. - As louváveis intenções demonstradas nas campanhas eleitoralistas, parece que não estão a obter comprovante de autenticidade! Que os nossos leitores sejam os juizes.   

 

                                                                              B. Sério



publicado por mouriscasmovimento às 18:02
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“Sabia que há 50 anos…” (nº 2)

Em 1956, havia 29 lagares de azeite em Mouriscas:

 

                Proprietários:

 

                Agostinho Batista

                António Alves

António Domingos

António L. Pereira (herdeiros de…)

António Lopes Maia Cadete

Augusto Gonçalves (herdeiros de…)

Augusto Gonçalves Júnior

Dr. Benjamim Dias Raposeiro

Ermelinda Lopes Maia

Francisco Alves

Francisco Cordeiro Valente (herdeiros de…)

Francisco Dias Roldão

Francisco Lourenço Domingos (herdeiros de…)

Francisco Lourenço Grossinho & C.ª

Francisco Lúcio Esteves

Francisco Pires Roldão

Jesuvino Ferro

João Duarte

Dr. João Gualberto de Santana Maia

José Esparteiro Júnior

Luiz Alves Bento

Luiz Dias Serras (herdeiros de…)

Luís Lopes Farinha (herdeiros de…)

Manuel Baptista

Manuel Lopes Farinha

Ramiro Marques Fontinha

Severino Alves Grossinho

Vitorino Marques Fontinha

Zeferino Lourenço Grossinho

in ANUÁRIO COMERCIAL DE PORTUGAL (edição da Empresa Nacional de Publicidade, proprietária do

“Diário de Notícias”), 1956

 

L.G.



publicado por mouriscasmovimento às 18:01
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Quarta-feira, 8 de Novembro de 2006
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO EM MOURISCAS

                                              VIÁVEL OU UTOPIA  ?

 

                                                  V I I

 

                     CONTINUAÇÃO DO NÚMERO ANTERIOR

 

Através deste acréscimo ao artigo anterior, desejamos apenas levar as conclusões formuladas a um ponto mais adiantado. Desse modo é evidente que estamos na presença dos seguintes factores envolvidos na situação de empobrecimento que temos e que todos desejaríamos ver encaminhada para uma solução feliz.

Sabemos à partida que a Autarquia local não tem condições, nem meios, nem vocação para os procurar ou desenvolver, para nos conseguir a auto-suficiência económica que necessitamos, e ainda menos, com a enraizada indiferença dos cidadãos.

O Executivo Municipal, com umas vinte freguesias igualmente com os seus problemas, ou algumas ainda pior, e naturalmente ainda insatisfeito com tudo o que consiga para o interior do seu perímetro envolvente, nem sequer pensa em tal solução, não obstante disso pretender convencer-nos quando a oportunidade para tal é propícia.

O Governo em si, de que os citados são também uma extensão, contentar-se-ia, se tanto conseguisse, com o solucionar de situações deste tipo, onde os ânimos andam exaltados e a estabilidade política flutuando à mercê de imprevistos a sucederem-se em cadeia.

Por último, os partidos políticos dizendo-se todos empenhados no solucionar das nossas carências, tudo indica sofrerem de “febre ocasional” que só se manifesta quando a corrida às urnas está à porta.

Do mesmo modo e em paralelo, pretender que os nossos pais e avós nos tenham legado o que para eles não tiveram, tiveram sim que lutar contra adversidades bem maiores que as nossas, numa sociedade bem mais hostil, desprovidos de ferramentas, conhecimentos, apoios, e demais suficiências sociais, é da nossa parte um exagero, na maioria dos casos um bode expiatório para a nossa insuficiência realizadora.

Resta-nos o povo que somos; multi-diversificado, disperso por lugares bastante afastados, alguns longínquos, com craveiras sociais bastante diferenciadas, recursos educativos, materiais e culturais acentuadamente distanciados e, por isso mesmo, uma boa parte sem o mínimo de condições necessárias para levar a efeito um processo organizado de recuperação económica e social.

Chegado aqui, quê ou quem fica então? Naturalmente uma selecção de conterrâneos mais favorecidos pela sorte, o destino, os apoios que tiveram ou a sua própria condição pessoal, que num rasgo de determinação colectiva concordem numa forma organizada e inteligente de pôr em marcha um processo, declaradamente e sem rodeios, dirigido à nossa recuperação social e económica, que por sua vez mobilize os mecanismos autárquicos e governamentais, estes naturalmente disponíveis sim para alinhar num tal jogo, o que não é a mesma coisa que pretender que; a Junta de Freguesia faça, a Câmara Municipal resolva, o Governo determine e financie. - Se não se importam MOURISCAS EM MOVIMENTO, blogue, poderá ajudar, ou já está a ajudar, nalguma coisa.

Alternativas a esta via, os factos mostram ser utópicas, e desenvolvimentos mais ou menos filosóficos e com o recurso a tudo e mais alguma coisa que se mostre prestável, pouco adiantam.

 

Entendemos, deste modo, ter localizado, de forma inequívoca, o cerne da questão, e se nada mais nos for possível adiantar sobre o assunto no percurso que MOURISCAS EM MOVIMENTO se propôs trilhar, ficamos satisfeitos por isso em si já ser algo de concreto.

                                                                                                                             B. Sério



publicado por mouriscasmovimento às 22:06
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MOURISCAS NO SEU DIA-A-DIA

                                             VIII

 

Todos sabemos que esta rubrica, relativamente a Mouriscas, seria quase inesgotável se aprofundarmos em pormenor, quanto possível nos for permitido entrar numa manobra perigosa, recuando assim através do tempo, para mais e melhor se poder exemplificar ou clarificar ao pormenor como teria sido a vida, os costumes, os sacrifícios que teriam sofrido os nossos antepassados – aqueles que nos deram o ser e, assim, a continuação para o futuro.

Antes, porém, pretendo realçar as vantagens benéficas que encontramos no presente.

A nova tecnologia tem sido deveras auto-suficiente. O homem que vive no presente já usufrui de todos os efeitos benéficos. A electrotecnia tem sido a área científica que mais tem evoluído em todo o mundo. É por isso que a vida contemporânea se poderia vir a tornar num paraíso. Se o homem tivesse ao seu alcance os dotes morais e intelectuais sem olhar a meios materiais, crenças religiosas e partidárias e se não se tornasse indiferente ao sofrimento alheio. Então sim!... Poderíamos acreditar nesse Paraíso!... Vamos todos de mãos dadas e com muito amor pensar nisso mesmo.

 

                                           Passa um século,

                                           E outro que passa.

                                           Quanto mais séculos,

                                           Mais o homem se ultrapassa.

 

                                                                Joaquim António de Matos



publicado por mouriscasmovimento às 22:05
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Segunda-feira, 6 de Novembro de 2006
“Sabia que há 50 anos…” (nº 1)

Em 1956, havia 10 barbeiros em Mouriscas:

 

            Afonso Filipe

            António Marques Margarido

            Augusto de Matos Grossinho

            Diamantino Nunes

            Domingos Matos

            Higino Filipe

            Joaquim Gonçalves Pedro

            Joaquim Matos Pinto

            Leonel Jorge

            Manuel de Matos Júnior

in ANUÁRIO COMERCIAL DE PORTUGAL (edição da Empresa Nacional de Publicidade, proprietária do

“Diário de Notícias”), 1956



publicado por mouriscasmovimento às 00:54
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MOURISCAS NO SEU DIA-A-DIA

                                                

                                                   V I I

 

No decorrer dos tempos contemporâneos que nos parecem convencer que a evolução estará perto de atingir o fim, o que em parte não é credível, porque será necessário ainda aperfeiçoar todo o equipamento electrónico, o que só com o tempo será possível; pois a electrónica parece-nos não ter ainda chegado ao fim.

O homem entusiasma-se pela conquista terrestre em biologia, sem menosprezar a geologia e também a astronomia. – São fenómenos fundamentais que a Natureza nos concedeu. – As aventuras têm permitido ao homem grandes descobertas através das quais, e só assim, o mundo evoluiu.

     Os satélites pelo espaço; A imagem e som televisivos em todo o Globo; Computadores; Via Internet ... Enfim !

     Dentro de grandes empresas estatais, bancárias, hospitalares, ou seja qual for o ramo, lá está o computador a designar qualquer estado de coisas; sem fim ! ...

O tempo nos virá confirmar, mas a descentralização será evidente ! ... Tanto mais com o número de empresas a fecharem as portas devido ao avanço tecnológico.

    A desertificação, sem contar com os meios mais isolados, irá reduzir, isto é, será cada vez menor, pois será a juventude que no futuro se terá que organizar e criar novas empresas para um futuro melhor, para os vindouros que serão a continuação do presente a caminho do futuro.

 

                                                          Joaquim António de Matos

 



publicado por mouriscasmovimento às 00:50
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